É engraçado parar para avaliar os
diferentes tipos de pessoas, não que eu esteja julgando, afinal quem sou eu
para fazer isso? Mas uma coisa eu percebo que todos os seres humanos têm em
comum é o desejo desesperado de ser feliz, mesmo que esse feliz tenha uma
imensa diferença em cada cultura. Em algumas famílias, o “ser feliz” é ter um
emprego que valha milhões, uma mansão com visão para o mar, para outras é
apenas ter o que comer no dia seguinte, é ai que percebemos o quão hipócrita
nossa sociedade é, tentando nos ensinar desde cedo que devemos dividir tudo o
que temos com o nosso próximo, e ao
mesmo tempo sendo tão contraditórios ao dizerem “Não voltem apanhados para
casa.” Quantos já ouviram isso? Aposto que todos que estão lendo, ao menos uma
vez. Temos que ensinar não só a dividir o que temos no sentido literal da
palavra, todavia a dividir o que sentimos, pois no fundo, no fundo, nós não
somos ligados pelo que possuímos, mas sim pelo que sentimos.
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